Mãe é o melhor presente
Que nos dá a natureza
E ela já começa cuidar bem da gente
Logo que da sua gravidez tem certeza.
E assim que a gente nasce
Ela diz: Deixa-me pegar no meu bebê
Chora de tanta alegria
Que quem está perto dá logo pra perceber…
Que ela já se esqueceu da grande dor
Porque no rosto dela já voltou o brilho
Por ter dado a luz a um lindo filho
Que há tempo esperava com muito amor.
E no terceiro dia
Sai voando sem ter asa
Com o bebê a tira-colo
Pra chegar logo em casa.
Quando o bebê começa a chorar
Ela tira um peito e bota pra fora
Encosta a boquinha na teta
E deixa o bebê mamar.
Quando o nenê molha a fralda
Ela está sempre ali
Alegre e dizendo: criança
Você não fez só o xixi.
Quebra a frieza da água
Enxágua e depois enxuga
Bota talco ou óleo Johnson
Troca ligeiro à fralda
E diz: Esse bebê não é sonso
De tão cheiroso não quer dormir.
Ela dá o peito novamente
Bota o menino no berço
E ele abre um olho e fecha o outro
E ela diz: Garoto você é muito inteligente.
Ela faz pra ele uma careta
Envolve-o com uma cobertinha
E na ponta da fraldinha
Ela amarra uma chupeta.
E a canção de ninar,
Que ela começa a cantar, diz
Que o nenê não é besta
E continua a cantarolar.
*Nota: O poema acima é de autoria do Poeta Valdir Santiago. O Sr. Valdir, como eu chamo, embora muitos chamem-o de "Poeta", me enviou este poema para que eu postasse aqui no dia das mães (08 de maio), mas acabei esquecendo. E peço mil desculpas por isso. E antes que o mês das mães termine e já que todo o dia é dia das mães. Aí está o poema. Espero que tenham gostado e até o próximo post.
Bjú